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Pressa era realmente a perdição dentro do mar de necessidades que havia invadido o 13º andar de um edifício repleto de ruinas particulares. Mar revolto e intenso. Alto. Muito mais baixo do que alto, mas com dimensões exorbitantes. Levaram suas sargetas particulares, e afogaram-nas. Havia, ainda e muito mais, pobreza. Melhor ou não, agora eram pobrezas, uma pluralidade nem sempre considerada. Entendiam e entediavam-se com a mesma rapidez. Inspiravam-se com o sofrimento alheio, tornando-o meio caminho para a própria perdição, mesmo que isso não fizesse parte de nenhum projeto beneficente para o bem comum. Era inspiração de preenchimento do próprio vazio com mais vazio, eram especialistas!